Fernanda de Souza Silva (palhaça Docinho)
"Com o Big Riso, comecei a dar mais valor à vida e a parar de reclamar tanto.
A MBigucci foi meu primeiro emprego, com 16 anos, hoje sou professora de educação infantil (o tempo passou tão rápido, risos). Então, sempre tive muito carinho pelo Big Riso. Teve um ano que eu cobria as pessoas que não podiam ir. E cada dia, era um dia! Eu amava levar alegria ao ir às visitas.
A mensagem que eu deixo é: ame hoje, sorria, abrace e beije... o amanhã poderá ser tarde demais. Somos passageiros demais!"
"Eu era a tapa buraco na escala (risos), também era jovem e não tinha muito traquejo social – acho que era mais uma criança indo brincar com outras crianças. Após meu retorno ao grupo (2019), percebi que nesse intervalo as crianças mudaram MUITO: o jeito de falar, os temas que conversavam, a naturalidade com assuntos mais adultos. Foi realmente algo curioso de vivenciar.
O trabalho voluntário é algo que melhora a vida tanto de quem é ajudado, quanto de quem ajuda. É clichê, mas é verdadeiro!
De aprendizado, acho que são muitos. Mas vou destacar a habilidade de permanecer no papel de palhaça diante de situações difíceis de presenciar, procurando distrair e também transmitir sempre algo positivo para os pacientes e familiares e ajudar mesmo que um pouquinho eles a passarem por esse momento difícil.
Meu conselho para os novos ou antigos voluntários é sempre se esforçar para separar a vida de fora da visita, para a vida no momento da visita. As crianças percebem quando você quer ir embora ou não está focado ali no momento presente, sabe? Não faça esse trabalho por ser bonito para sociedade, faça por interesse genuíno."
Girlene Aciole Gonçalves (palhaça Jasmim)
"A palavra que define o Big Riso para mim simplesmente
é amor.
A sensação de alegria que sinto ao colocar minha fantasia e
me maquiar de palhacinha é algo que me dá muito prazer. O entusiasmo toma conta
de mim e me sinto plena ao poder dar e receber um pouco de alegria, amor e
poder ver os sorrisos das crianças, dos voluntários e das pessoas nas ruas. É
algo indescritível e acredito que o mundo precisa disso. Quando estou de
palhaça me sinto livre para poder abraçar desconhecidos, brincar e poder
espalhar o amor e uma forma de expressar que o amor e o bem sempre vence.
Entrei na MBigucci em dezembro de 2005. Quando fiquei
sabendo do projeto, topei na hora, por trabalhar lá, era mais ativa nas
atividades e visitas. Nunca tinha ouvido falar em trabalho voluntário antes, ainda mais com crianças, e isso que me motivou a querer participar. Amo ser voluntária do Big Riso pois, a cada visita, cada carreata, cada Trip Riso, cada evento, aprendo, cresço e evoluo como ser humano. Me sinto feliz, honrada e grata por fazer parte!"
"A palavra que define o Big Riso para mim simplesmente
é amor.
A sensação de alegria que sinto ao colocar minha fantasia e
me maquiar de palhacinha é algo que me dá muito prazer. O entusiasmo toma conta
de mim e me sinto plena ao poder dar e receber um pouco de alegria, amor e
poder ver os sorrisos das crianças, dos voluntários e das pessoas nas ruas. É
algo indescritível e acredito que o mundo precisa disso. Quando estou de
palhaça me sinto livre para poder abraçar desconhecidos, brincar e poder
espalhar o amor e uma forma de expressar que o amor e o bem sempre vence.
Entrei na MBigucci em dezembro de 2005. Quando fiquei sabendo do projeto, topei na hora, por trabalhar lá, era mais ativa nas atividades e visitas. Nunca tinha ouvido falar em trabalho voluntário antes, ainda mais com crianças, e isso que me motivou a querer participar. Amo ser voluntária do Big Riso pois, a cada visita, cada carreata, cada Trip Riso, cada evento, aprendo, cresço e evoluo como ser humano. Me sinto feliz, honrada e grata por fazer parte!"
Águeda Maria de Oliveira (palhaça Maxchinela Pirulito)
"Estava passando por um período difícil
na minha vida pessoal e profissional, quando decidi ser voluntária na AACC
(Associação de Apoio à Criança com Câncer). Foi lá, em 2007, que conheci o Big
Riso, em uma palestra. Era um sonho para mim ser palhacinha nos hospitais e,
com o incentivo da Roberta, comecei no Hospital do Servidor Público Estadual.
Sabe todos os problemas que achamos que temos? Doando parte do nosso tempo
descobrimos que realmente não são tantos assim, e que o tempo é a solução. É
muito gratificante saber que podemos simplesmente com nossa presença, dar amor
e atenção, e fazer o que gosto, não tem preço. Agradeço sempre poder fazer
parte deste grupo maravilhoso, já faz parte da minha vida."
"Estava passando por um período difícil
na minha vida pessoal e profissional, quando decidi ser voluntária na AACC
(Associação de Apoio à Criança com Câncer). Foi lá, em 2007, que conheci o Big
Riso, em uma palestra. Era um sonho para mim ser palhacinha nos hospitais e,
com o incentivo da Roberta, comecei no Hospital do Servidor Público Estadual.
Sabe todos os problemas que achamos que temos? Doando parte do nosso tempo
descobrimos que realmente não são tantos assim, e que o tempo é a solução. É
muito gratificante saber que podemos simplesmente com nossa presença, dar amor
e atenção, e fazer o que gosto, não tem preço. Agradeço sempre poder fazer
parte deste grupo maravilhoso, já faz parte da minha vida."
Camila Risseto (palhaça Espevita)
"Conheci o Big Riso através do site e, desde a primeira visita, me apaixonei! Participar desse projeto mudou a minha vida. Sou muito grata e, a cada ano que passa, só aumenta meu orgulho."
Dennys Chinato e Rafaela Mader (palhaços Tutti & Frutti)
“A gente sempre acompanhou o Big Riso pelas redes sociais. Sempre tínhamos vontade de participar, mas achávamos que não era para a gente. Até que um dia fizemos contato, fomos à visita no hospital e isso mudou nossa vida. Toda vez que chegamos em casa é uma lição nova que faz a gente pensar e ver que não temos problema nenhum. É um voluntariado que a gente pretende levar até ficar velhinho.”
“Eu embarquei no Big Riso com
o Dennys, meu marido, e estamos sempre juntos no hospital. Sempre procuramos cursos
para fazer e estar presentes nas escalas dos hospitais. E nos eventos extras,
fora dos hospitais, levamos também nossos filhinhos: o Matheus, que é o Luigi,
e a Giulia que é a Minnie.”
Rosimeire Alves (palhaça Kinininha)
"Estou entrando para o Big Riso motivada pelo meu marido, Lázaro, que se tornou o voluntário ‘Miudinho’ em 2018. Eu o ajudei a construir sua roupa e seu personagem. Ele está muito feliz com o grupo e me contagiou também. Me emociono só de ouvi-lo, pois o trabalho é maravilhoso."
Lázaro de Almeida Pinto (palhaço Miudinho)
"Há alguns anos a entidade que eu trabalho, a ADVB (Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing no Brasil), premiou algumas empresas e entre elas a MBigucci, com o case do Big Riso. Eu até já conhecia a empresa e o trabalho do grupo, mais foi neste momento que me interessei em participar. Eu sempre quis ser palhaço, mas não tinha coragem. E aqui, no Big Riso, sou de corpo e alma."
Rita Santos [(Assessora de Imprensa) Voluntária]
"É indescritível quando você coloca a roupa de palhaço do Big Riso. A transformação transcende à pintura e à roupa, incorporando à alma e fazendo brotar uma alegria instantânea, que muitas vezes a gente nem sabia que existia em nós...
Esse é só o começo, pois quando chegamos ao hospital, os vigias, os porteiros, as enfermeiras, as moças da limpeza, as ascensoristas, em fim, por onde passamos as pessoas abrem um sorriso só de nos ver... Não tem problema se você é tímido ou brincalhão, os sorrisos virão da mesma forma!
Ao adentrarmos o ambulatório e os quartos de oncopediatria, mais surpresas: o silêncio e o eco do som da TV dão lugar a olhinhos brilhantes, gargalhadas, conversas e muita animação das crianças e seus papais!
Você pode perguntar, mas as crianças não estão doentes? Sim! mas acima de tudo estão cheias de vontade de brincar. Isso realmente é contagiante! A alegria e o ânimo dos pequenos, mesmo em situações mais difíceis, nos fazem esquecer de qualquer coisa e só brincar, brincar e brincar com elas.
Não podemos nos esquecer dos papais e mamães, muitas vezes angustiados, mas que só de verem o filho sorrindo, já abrem um sorriso também.
Vale lembrar ainda dos pacientes idosos que encontramos pelo caminho, como são carinhosos. Basta um elogio: “nossa adorei a cor do seu cabelo”, ou “que saudades, como a senhora está bonita hoje!” e o carinho volta em dobro, com abraços, sorrisos e elogios!!! É uma troca muito boa!
Todos eles (crianças, familiares, pacientes, médicos e funcionários) realmente nos esperam nos dias de visita. E como é bom visitá-los!!!
A experiência de fazer alguém feliz, gera mais felicidade ainda!
Experimente você também!"
Desenvolver essa ação do “ser Palhaço” pede ainda reflexão, dedicação e despojamento na medida em que demonstramos um lado “sem armaduras e sem outras máscaras” que carregamos cotidianamente na busca de nos proteger daquilo que nos ensinaram e costumamos chamar de defeitos, de coisas feias que não cabem numa sociedade que se intitula “educada e desenvolvida”; onde algumas fragilidades e limitações do ser humano muitas vezes são confundidas com incapacidade e/ou pouca energia física e psíquica.
Por essas e outras questões não menos importantes, o Palhaço sendo um arquétipo social, é também um indicador da cultura que teatraliza momentos do cotidiano de maneira lúdica, crítica e humorística, capaz de provocar a descontração e o bom humor que pode beneficiar ímpares e inusitados momentos de interpretações... dentro de todo e qualquer espaço, até mesmo em hospitais, onde todas as ações são pensadas e medidas previamente com muita objetividade e racionalidade pelos profissionais da saúde; o que favorece sobremaneira o “choque da atuação do Palhaço”, que leva com sua imagem e seu universo brincante e responsável a chance real da troca, do jogo e do riso verdadeiro entre todos, numa dinâmica de solidariedade e respeito mútuo."
"Quando conheci a Tati uma meninha cega devido o tumor, me impressionei com a forma linda dela enxergar a vida... ela realmente enxergava. No nosso primeiro contato ela me chamou de linda e disse que seríamos sempre amigas, ela segurava minha mão e sentia meu cabelo. Nas outras visitas que se sucederam após o nosso primeiro contato, apenas tocando em sua mão ela já sabia que era eu que tinha chegado para brincar com ela."
Daianny Carvalho (palhaça Pakitinha)
"Experiência boa: Já tive muitas experiências boas, mas a sensação de conseguir arrancar o sorriso de um garotinho que no começo não queria nem olhar para a minha cara e depois brincava e ria comigo é gratificante. E ouvir um: -Eu te amo daqui até no meu coração. Isto veio de uma menininha chamada Larissa, que não está mais entre nós, mas me marcou para o resto da vida."
Rosemara Toneto (palhaça Lindinha)
"Uma experiência boa que tive, foi chegar na Fundação no meu primeiro dia e a criançada nos receber com a maior alegria, isso me deixou completamente aliviada, pois estava receosa do que iria encontrar lá. Dei muita risada, brinquei muito e ainda fiquei presa no baú de brinquedos, onde cai na graça de me enfiar lá dentro. Foi muito gostoso!
Uma experiência ruim? Não digo ruim, mas uma lição de vida. Ao sair do Hospital Mário Covas na minha primeira visita, eu conheci o Zezinho, um garotinho com câncer de pele. Aquilo me deixou assustada, mas depois que procurei fazê-lo dar risada e consegui tirar um sorriso, cheguei em casa contando aos meus pais sobre o meu dia e comecei a chorar. Foi então que percebi que reclamamos por coisas inúteis e essas crianças, mesmo com essa doença, são alegres e tem garra para superar esse obstáculo. Mesmo sendo aprendiz de palhaça, eu sou feliz por fazer parte deste grupo."