A TRAJETÓRIA DO PALHAÇO NOS HOSPITAIS

 

Existem duas vertentes sobre o início da humanização hospitalar com palhaços, esta primeira que teve início na década de 60 com o médico americano Patch Adams (¨o amor é contagioso¨ - filme inspirado em sua vida) que influenciou a criação do Big Riso.


Patch Adams

Patch teria sido o primeiro a entrar no hospital vestido de palhaço a fim de levar alegria e distração para os pacientes enfermos.

De acordo com Patch, “a felicidade é a plataforma em que uma pessoa se lança para a vida”. Patch fundou o Gesundheit Institute (1971), localizado em West Virginia – Estados Unidos e nos 12 primeiros anos de trabalho atendeu mais de 15 mil pacientes.


Já o outro caminho dessa história acontece com o Michael Christensen, um palhaço americano, diretor do Big Apple Circus de Nova Iorque.


Michael Christensen

Em 1986, Michael foi convidado para uma apresentação no Hospital Presbiteriano de Columbia, e logo após seu show acabar, ele direcionou-se para as crianças internadas para levar sua alegria até elas.

O resultado surpreendeu a todos: as crianças que encontravam-se deprimidas e apáticas esforçavam-se ao máximo para participar dos jogos propostos. Após outras visitas, o hospital decidiria investir na continuidade do trabalho, nascendo então a Clown Care Unit (Françani; Zilioli; Silva; Sant´anna e Lima, 1998).